Em Goiás, uma em cada quatro pessoas pode se beneficiar da gratuidade na tarifa de energia elétrica

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Mais de 1,83 milhão de cidadãos goianos, o equivalente a quase 25% da população do estado, podem se beneficiar pelas novas regras da Tarifa Social de Energia Elétrica, a partir de 5 de julho. Conforme determina a Medida Provisória nº 1.300/2025,  assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 20 de maio , as famílias com direito ao benefício, que consumirem até 80 quilowatts-hora (kWh) mensais, terão gratuidade na tarifa de energia elétrica. Aqueles que ultrapassarem esse consumo pagarão apenas a diferença. Em Goiás, 523,9 mil unidades consumidoras se enquadram no novo benefício, o que representa 51% do total de famílias com potencial de serem beneficiadas na região Centro-Oeste. REQUISITOS   – Para ter direito ao benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica, deve ser satisfeito um dos seguintes requisitos: Família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita ...

Pesquisa aponta que 1 a cada 6 pessoas já sofreram preconceito no mercado de trabalho

(Imagem: Freepik)
Uma pesquisa realizada pela Taqeplataforma de empregabilidade, que reúne candidatos, empresas e instituições de ensino, aponta que 18% das pessoas já sofreram algum tipo de preconceito, ou seja, em um grupo de 6 pessoas, pelo menos 1 sofreu discriminação no ambiente de trabalho. Dessas, 27% disseram que já sofreram mais de um tipo de preconceito. A pesquisa contou com a resposta de mais de 9 mil pessoas que estavam ativas na ferramenta nos últimos 3 meses. 

O cenário é bem preocupante quando entramos no âmbito do preconceito por raça: 11% das pessoas já sofreram esse tipo de discriminação no ambiente profissional, sendo, 24% das pessoas pretas, 12% indígenas, 7% asiáticos e 5% pardos. Já quando falamos em função da situação socioeconômica dos respondentes, aproximadamente, 10% alegam ter sofrido com algum tipo de preconceito. Bem como 8,4% por gênero e, por fim, fazendo um recorte com pessoas acima de 40 anos, 23% relataram já ter sofrido discriminação por conta da sua idade. 


"Os números são reflexo de um mercado que não compreendeu o valor da diversidade e o papel das empresas no desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa. Como uma saída para minimizar o problema e ter um olhar para diversidade, algumas empresas têm optado pela formação de jovens em programas de entrada como aprendizagem, estágio, trainee, buscando maior participação de populações minorizadas em termos de raça, gênero, orientação sexual e situação socioeconômica, por exemplo. Além disso, uma boa metodologia de contratação aliada a tecnologia é outra maneira de diminuir o viés, uma vez que identificam as pessoas que realmente se qualificam para a vaga, sem considerar qualquer fator que possa ser discriminatório. Isso porque apenas os quesitos realmente importantes para aquela posição são analisados” afirma Ana Correa, Diretora de Produto da Taqe.


“Além da contratação, é fundamental olharmos também para a construção de uma cultura sólida e um ambiente preparado para receber qualquer pessoa. A inclusão dos grupos minoritários no mercado de trabalho reflete a consciência, empatia e o alinhamento dos negócios com um dos temas mais urgentes e relevantes. A diversidade promove transformações significativas dentro das organizações e colabora para que atendam melhor seus clientes, que também são diversos”, finaliza a diretora de produto.

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