Goiás investe em segurança pública com rede de videomonitoramento guiada por inteligência artificial

F: L8 Goiás acaba de ganhar um reforço na segurança pública. Isso porque uma parceria do Estado com as empresas Paladium e L8 irá contemplar a implantação e a operação do sistema de videomonitoramento com inteligência artificial. Ao todo, serão fornecidas 564 câmeras, além de quatro Centros de Inteligência, Comando e Controle para a Região Metropolitana do Entorno do Distrito Federal, a Região da 44, em Goiânia, e a cidade de Goiás. “Esse é um sistema que oferece às autoridades do estado informações em tempo real para decisões mais rápidas e efetivas. É tecnologia de ponta trabalhando como extensão da segurança pública, com ganhos diretos para a proteção e o bem-estar da população e fortalecendo o desenvolvimento regional”, afirma Leandro Kuhn, CEO da L8 . O contrato foi firmado após pregão eletrônico e terá duração de 60 meses, com possibilidade de prorrogação. Além das câmeras, estão sendo fornecidas soluções tecnológicas que permitem reconhecimento facial, identificação de veícu...

Forças israelenses obstruem atendimento médico e atiram contra instalações de saúde

Jenin, na Cisjordânia (F: David Silverman/Getty Images)
A crueldade israelense contra civis indefesos na Palestina não se resume a Gaza. De acordo com a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF), desde o dia 7 de outubro tem havido um aumento dramático na violência das forças israelenses na localidade palestina de Jenin, na Cisjordânia. Desde então, as equipes do MSF trataram mais de 30 pacientes com ferimentos causados por armas de fogo e explosões.

Ontem, 9 de novembro, houve um aumento da violência, com bombardeios e tiroteios generalizados. Foram lançados por Israel panfletos no campo de refugiados de Jenin, dizendo aos residentes para deixarem o local.  Muitas das pessoas que vivem no campo não têm um lugar seguro para ir.

Também nesta quinta-feira, por volta de 10h30, as equipes da instituição trataram um paramédico que foi baleado dentro de uma ambulância. Veículos militares israelenses impediram a entrada de ambulâncias nos hospitais, forçando-as a encaminhar os pacientes para hospitais distantes.

Na noite do dia anterior, 8 de novembro, um soldado israelense disparou contra a unidade de emergência do hospital, atingindo a parede. Tudo isso ocorreu diante da equipe de MSF, que estava do lado de fora da unidade. A equipe testemunhou as forças israelenses disparando contra a entrada do hospital, com balas atingindo a parede acima da porta.

Seria óbvio lembrar que os hospitais não são alvos e devem continuar sendo espaços seguros. O atendimento médico não deve ser impedido. "Pedimos aos militares israelenses que parem de disparar contra hospitais e que seus veículos militares parem de bloquear o acesso de ambulâncias e equipes médicas às instalações de saúde", diz a entidade.

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