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Igor Franco: intolerância religiosa |
"Vou apresentar um requerimento para alterar o Regimento, para alterar a Tribuna Livre. Hoje eu tive que preseciar uma pessoa usar aquela Tribuna para exaltar Zé Pilintra. Eu não vou permitir uma pessoa subir naquela Tribuna para exaltar Zé Pilintra, isso é um absurdo", afirmou o vereador, em um flagrante desrespeito à liberdade religiosa determinada pela Constituição Federal.
Vale lembrar que, em um espaço teoricamente laico, a Câmara inicia todas as sessões com a leitura da bíblia cristã, a religião dominante no Ocidente, mas não a única. Igor Franco nunca se manifestou, por exemplo, sobre o uso de resursos e espaço público - o auditório Carlos Eurico, na Câmara - para a realização de um culto evangélico todas as terças-feiras, promovido pela vereadora Léia Klebia (Podemos).
Afinal, qual é a "liberdade" que essa turma goslpista-bolsonarista defende? A resposta é óbvia: a deles. Exclusivamente a deles.
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