Quebrando Tabu: Estudo revela desempenho de atletas trans em vôlei

Visibilidade trans (F: Freepik) Com o objetivo de responder se as mulheres transgênero (que se identificam com o gênero oposto ao atribuído ao nascer) submetidas ao esforço físico teriam as mesmas capacidades desportivas que as mulheres cisgênero (que se identificam com o gênero atribuído ao nascer), um grupo de pesquisadores do Centro Universitário São Camilo realizou uma pesquisa inédita no mundo com atletas amadoras de vôlei e revelou importantes aspectos físicos, nutricionais, psicológicos e de performance. Realizado por Leonardo Alvares, professor da Faculdade de Medicina do Centro Universitário São Camilo, e integrado por professores de Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Biomedicina da mesma instituição, o estudo busca compreender se as mulheres trans, nascidas biologicamente homens, apresentam alguma vantagem esportiva em comparação com as mulheres cisgênero. O enfoque específico recai sobre atletas de vôlei, tornando-se o primeiro estudo global a abordar diversas facetas da p

Sebrae Goiás abre inscrições para 3º Ciclo do Programa ALI Produtividade

Para as micro e pequenas empresas em Goiás que precisam melhorar a performance e estão com dificuldades de crescimento, o momento é agora. O Sebrae Goiás está com as inscrições abertas para o 3º Ciclo do Programa ALI Produtividade, que faz parte do Brasil Mais Produtivo. A iniciativa visa oferecer soluções tecnológicas e de gestão para as empresas possam melhorar a eficiência dos processos produtivos e reduzir os custos. Nos dois primeiros ciclos, 3s mil empresas participaram do programa no estado e os resultados são promissores. Em média, elas tiveram 28% de aumento de produtividade e 11% de faturamento, já descontada a inflação. Os interessados têm até dia 31 de julho para se inscreverem no link: https://vitrine.sebraego.com.br/brasil-mais/ 

As empresas que aderirem ao programa terão acesso a um diagnóstico de suas atividades, com sugestões de melhorias para cada caso. Eles terão atendimentos especializados com os Agentes Locais de Inovação (ALI) para implementar a mudança necessária, com soluções ágeis, de baixo custo, com redução de desperdícios e treinamentos para capacitar colaboradores. A expectativa, segundo George Gustavo Toledo, gestor estadual do Programa Brasil Mais Produtivo no Sebrae Goiás, em que o ALI Produtividade está inserido, é que 1.500 empresas dos segmentos do comércio, serviços e indústrias se inscrevam para obter os benefícios.

“O atendimento dura ao todo nove meses. Durante seis meses, os empresários terão a oportunidade de ter nove encontros com duas horas de duração, cada um, para investir na adoção de novas tecnologias, inovação e práticas de gestão que visam melhorar a qualidade dos produtos, serviços e aumentar a satisfação do cliente”, explica o gestor estadual do Programa Brasil Mais Produtivo. Três meses depois desse acompanhamento, Gustavo conta que os agentes de inovação se reúnem com os empreendedores para avaliar e consolidar os resultados.

Nos dois ciclos anteriores, os diagnósticos mostraram que as principais dificuldades dos pequenos negócios foram: acesso qualificado às mídias sociais, controle financeiro, planejamento e processos com resultados positivos. Mas gestão de pessoas e inovação também foram temas citados. O gestor estadual do projeto chamou a atenção para a gestão do tempo dos empreendedores que necessitam e querem crescer e fortalecer os negócios. “Ter tempo para pensar em sua empresa deve ser uma prioridade. Para que a metodologia funcione o empresário precisa plantar para colher, planejar, executar e monitorar. Temos exemplos de empresas que tiveram aumento de produtividade em mais de 50% (acima da média de 28%) nos ciclos anteriores e nosso objetivo é poder contar essas histórias de sucesso também nesse ciclo”, garante George.

Metodologia

A metodologia do programa possui dez etapas: sensibilização do empresário; diagnóstico; apresentação dos problemas e possíveis soluções; apresentação de indicadores; processos de inovação; validação do protótipo (plano para mudanças); aplicação dos testes; avaliação dos resultados; encontro coletivo; e, por último, avaliação e consolidação dos resultados. O atendimento dos empreendedores é feito por um bolsista que é agente local de inovação (ALI) e pode ser de forma presencial ou ou-line e conta com alguns encontros coletivos por região.

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