Quebrando Tabu: Estudo revela desempenho de atletas trans em vôlei

Visibilidade trans (F: Freepik) Com o objetivo de responder se as mulheres transgênero (que se identificam com o gênero oposto ao atribuído ao nascer) submetidas ao esforço físico teriam as mesmas capacidades desportivas que as mulheres cisgênero (que se identificam com o gênero atribuído ao nascer), um grupo de pesquisadores do Centro Universitário São Camilo realizou uma pesquisa inédita no mundo com atletas amadoras de vôlei e revelou importantes aspectos físicos, nutricionais, psicológicos e de performance. Realizado por Leonardo Alvares, professor da Faculdade de Medicina do Centro Universitário São Camilo, e integrado por professores de Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Biomedicina da mesma instituição, o estudo busca compreender se as mulheres trans, nascidas biologicamente homens, apresentam alguma vantagem esportiva em comparação com as mulheres cisgênero. O enfoque específico recai sobre atletas de vôlei, tornando-se o primeiro estudo global a abordar diversas facetas da p

Clínica em Goiânia promove arraiá para crianças com necessidades especiais

Crianças em reabilitação participam de festa (F: Divulgação)
Na última sexta-feira (23), o Centro Goiano de Reabilitação Neurofuncional (CGRN), localizado em Goiânia, e especializado em terapia intensiva para crianças e adolescentes, realizou o Arraiá CGRN para 23 pacientes. Durante o evento, crianças de 2 a 15 anos de idade com deficiências puderam vivenciar cada detalhe de uma das festas mais populares do Brasil. O evento teve barracas de brincadeiras como pescaria e uma grande variedade de comidas típicas como pamonha, caldos e canjica, além da tradicional quadrilha, na qual as crianças dançaram acompanhadas de terapeutas, pais e mães.

Para a fisioterapeuta especializada em Treinamento Neuromotor Intensivo e fundadora do CGRN Silvana Vasconcelos, proporcionar esses momentos para mães e pais de crianças com deficiência também é parte do trabalho de reabilitação. Essas famílias enfrentam o desafio de equilibrar o papel de cuidadores e outras responsabilidades, como trabalho, administração doméstica e autocuidado. Tudo isso somado ainda às preocupações com relação ao futuro dos filhos.

“O equilíbrio pode ser extremamente exigente e desgastante e lidar com essas preocupações exige planejamento e suporte adequados, por isso esses momentos de inclusão em uma data tão especial do nosso calendário dá a eles a chance de curtir momentos fora da rotina de terapias. Como fisioterapeuta, meu papel é apoiar e oferecer recursos para ajudar essas mães e pais a enfrentarem essas dificuldades e promover o bem-estar de seus filhos e de si mesmos”, conclui.

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