A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza divulgou
nesta segunda-feira (14/11) as cinco organizações da sociedade
civil (OSC) finalistas do programa Teia de Soluções - Aprimora, que
ao longo de cinco meses capacitou 15 instituições visando o
fortalecimento da gestão socioambiental. As cinco entidades com os
melhores desempenhos no decorrer do processo seguem agora para uma
disputa on-line em busca da preferência dos internautas. As três
primeiras colocadas no Voto Popular receberão R$ 10 mil cada.
A
votação segue até o dia 21 de novembro pelo
site https://aprimora.teiadesolucoes.com.br/votacao.
As premiações poderão ser empregadas em melhorias iniciadas ao
longo da participação no programa.
Estão
na disputa o Instituto
Espaço Silvestre (IES),
a Fundação
João José Bigarella (Funabi),
o Instituto
Ambiecco,
o Instituto
para o Desenvolvimento Sustentável e Cidadania do Vale do Ribeira
(IDESC) e
a Associação
de Defesa e Educação Ambiental (ADEA).
Além das 15 OSCs participantes, outras seis organizações e agentes
de governos municipais foram convidados a integrar a primeira turma
do Aprimora para enriquecer ainda mais o intercâmbio de
experiências. Os convidados não foram envolvidos no processo de
premiação.
“Com
o Aprimora, da Teia de Soluções, contribuímos com o fortalecimento
e o aprimoramento de instituições que prezam pelo desenvolvimento
socioambiental responsável no maior remanescente contínuo de Mata
Atlântica que temos no Brasil, a Grande Reserva Mata Atlântica, que
abrange 60 municípios de São Paulo, Paraná e Santa Catarina”,
conta a gerente
de Ciência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, Marion
Silva. “É
extremamente importante que essas organizações se mantenham
relevantes em seu campo de atuação, gerando impactos positivos à
sociedade e à conservação da natureza. Para isso, elas precisam
estar alinhadas e capacitadas para suprir as novas demandas
econômicas, legais, de inovação e gestão. É esse o apoio que
oferecemos à elas”, explica.
O Aprimora visa aperfeiçoar a capacidade de gestão de OSCs que, em
sua atuação, promovam impacto socioambiental positivo. As
organizações selecionadas e convidadas para o processo participaram
de encontros e oficinas promovidos pelo Impact Hub (Curitiba e
Brasília) para trocar experiências e amadurecer ideias com os
demais participantes e com profissionais especializados em diferentes
temáticas, como trabalho remoto e colaborativo; planejamento
estratégico para o impacto; exigências legais: fiscais, tributárias
e trabalhistas; gestão administrativa e financeira; governança e
estrutura organizacional; design e gestão de projetos; comunicação;
e captação de recursos.
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